quarta-feira, 23 de abril de 2014

Antisocial



E porquê que me lembrei eu disto? Porque tenho um amigo que é do mais anti social que há neste mundo. Ele basicamente só fala com as pessoas que sai habitualmente, que sou eu e mais duas raparigas. Ele não sai com mais ninguém só mesmo connosco. 
Depois há outro sério problema! Quando se junta a nós mais pessoal, outros amigos que convidamos ele não socializa. Não fala. Não mete conversa. Não ri. Só observa, ele próprio diz isso...
Às vezes não sei se ele é realmente um observador por natureza ou não gosta mesmo de socializar. E depois anda "apaixonado" por uma das empregadas do bar a que vamos. E nisto eu penso "como queres tu tentar alguma coisa com a rapariga se nem connosco socializas?" Enfim... 

terça-feira, 15 de abril de 2014

Travel heart

Ah! Lembrei-me agora que tenho algures um caderninho que me ofereceram e que tinha uma frase na capa que dizia o seguinte "O amor é um crime que não se comete sem cúmplice."
Mas bem, do que venho aqui falar-te é dos meus sonhos. Sim! Dos sonhos que tenho contigo em que estás sempre aqui e eu aí. Impressionante ãh?! Já sei que não és muito de acreditar no destino, mas tens de admitir que o gajo soube fazer jogo sujo conosco. Primeiro cruzamo-nos num mundo paralelo ao real. Só eu sabia quem eras e como parecias. A coisa lá se deu. Descobri o imenso poeta que és e esse teu lado humorístico do qual acho incrivelmente fantástico. Em segundo, o gajo colocou-nos a uns razoáveis quilômetros de distância. Provavelmente deveria querer aprovar o nosso sentido de orientação  ou então, na ultima das hipóteses se temos bons GPS.  Não sei, provavelmente nenhuma das duas, só quis mesmom lixar-nos os planos. Sacana! 
E por fim, em terceiro, lembrou-se - que ele é um gajo que não se esquece de nenhum promenor - que o local onde te encontras é remoto, não é muito fácil no que toca a transportes, ou seja, mais uma dificuldade acrescida. Ah! E já me esquecia, não somos os dois propriamente ricos e temos compromissos bem diferentes. 
Ora basicamente o gajo anda a testar a nossa paciência e afectividade.  É que não dá pára entender. Quando algo que tem tudo para da certo , não dá. Não há nenhum sistema que o suporte. Não há fundos monetários suficientes, mais parecemos Portugal antes da Troika, e nem com a vinda dela a coisa melhorou. Nem Portugal nem nós. 
Mas aqui a coisa não melhora, nem funciona devido à enorme montanha que está , literalmente, no meio do caminho. 
Desisto de tentar perceber o gajo, de seu nome, destino. Já para não falar do incontornável cupido. Para esse precisava de preencher mais umas quantas de linhas, que eu acho que esse menino tem faltado ás aulas de tiro com arco, porque se bem me lembro, ele enganou-se no alvo há uns meses e quem se lixou fui eu . 
Pois disto isto, acho que somos melhores que os romanos na conquista da península ibérica em plena "Historia de Portugal". Ah, só mais uma coisa. O Zeus todo poderoso , deve estar fulo conosco porque já desafiamos o destino, agora pensa!

P.S: ao que parece não falei em sonhos, mas acabei por falar no maravilhoso destino. 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Travel Heart


Sinto cada vez mais isso. Lá está, aquela velha história de amor impossível em que parece se encaixar demasiado bem em mim. No sábado passado, enquanto convivia com uns amigos num bar, um deles perguntou-me se eu e a pessoa que estava sentada ao meu lado éramos namorados. Respondi um redondo não. Insistiu e insistiu que devíamos ser namorados, fazíamos um casal bonito, até me disse "Dá-lhe a mão, vá lá!". 
Passado um tempo, depois de mudarmos de assunto, disse ao meu amigo que insistia de como era namorada daquela pessoa sentada ao meu lado: "Tenho o amor da minha vida à minha espera. Daí, não ter ninguém."

Não sei porque me lembrei de dizer tal coisa, mas lá está, é o meu amor impossível. Nem vale a pena pensar no que seria se eu estivesse lá, porque não estou! Provavelmente nunca estarei. Acho que não é para ser, não agora. Penso que teremos ambos de amar outras pessoas, experimentarmos novas coisas, depois de tudo vivido e aprendido com os imensos erros que ainda nos faltam cometer. Aí, talvez os nossos caminhos se cruzem de uma vez, porque entre nós não haverá falhas, atreveria-me quase a dizer que provavelmente será perfeito. Só isso.


P.S: Desabafo de consciência.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Descobri o segredo.


No fundo, bem lá no fundo acho que já sabia que este era o segredo, ou pelo menos uma parte essencial para saber realmente como aproveitar a felicidade e acima de tudo vivê-la.

Bom resto de semana *