segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Psicologia do amor (5)

                                    Ginnifer Goodwin and Colin Egglesfield in something borrowed 


O Amor, este "senhor" que nos ocupa a vida toda, que nos faz querer sempre mais e mais, que nos ocupa os pensamentos, que nos faz perguntar a nós mesmos, o que ele de facto é e a razão da sua permanente existência.
A maioria das pessoas já se deu a perguntar a si mesmos algo sobre o amor, a razão de ser sempre duro. O amor nunca é benevolente, é duro, custa e acho que é por isso que um dia, todos se cansam dele.
Estar apaixonado quando menos se espera é das melhores coisas que podemos ter, porque antes de nos apaixonarmos nunca supusemos quem ou qual o próximo amor, começamos a amar a pessoa por coisas simples como o sorriso, a maneira de falar, de escrever, os olhos e no fim acabámos por amá-la/o por completo.
Todos nós gostamos de ser amados e de amar, amar de verdade é certo que há e sempre irá haver pessoas que passem a sua vida a gostar, mas amar não é para todos, pelo menos amar alguém especial, aquela pessoa.Amar é dar tudo de si, é atravessar oceanos, países, é correr por gosto e nunca se cansar, que a ideia da vida sem a outra pessoa não é apenas insuportável mas sim inimaginável.
O amor é duro, mas tê-lo ao nosso lado é ...


P.

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