domingo, 10 de julho de 2011

Ir ao céu e voltar.


Temporada 1, episódio 8 in Drop dead Diva.


Aos sábados dá a nova série da sic "Drop dead Diva", uma série sobre o amor, a perda e a vida de uma mulher obesa que tem todo o tipo de atentados pelo facto de ser assim, um pouco "maior" que as pessoas ditas normais, em termos físicos.
Não perco um episódio, adoro cada um deles e a luta constante da Jane (Brooke elliot), é uma advogada brilhante e agora com uma personalidade diferente desde que a "alma" da Deb, uma belíssima modelo que não teve boas nem más acções e então, ao clicar no botão "enter" foi reenviada para a Terra no corpo de Jane.
Neste episódio 8 da série, Jane teve que defender um director de uma fábrica de cortadores de relva, esse mesmo senhor esteve às "portas" da morte e foi ao céu e voltou mas com uma maneira de pensar diferente, essa maneira de pensar poderia parecer louca mas era secalhar a melhor maneira de olhar para o Mundo.
Após ter visto esse espisódio pôs-me a pensar sobre a vida e o facto da nossa existência.
Somos secalhar o ser vivo mais incrível do Mundo, do Universo até, somos racionais, conseguimos descobrir coisas que sem nós poderia nunca se saber, temos o direito de apreciar aquilo que algum ser irracional consegue ver mas é lhe indiferente, pois não percebe o que é.
Temos o céu aos nossos pés, temos um imenso azul para abraçar e conhecer, temos um sol, água, vida, temos vida! A vida é curta demais, num piscar de olhos podemos estar aqui e no segundo a seguir já não. Não estamos assim tão longe do céu e nem tão longe do inexistente.
Jane, não se lembrava já de quem era, da pessoa fantástica que era, seja gorda/magra, bonita/feia, inteligente/menos inteligente, realista/negativo, não interessa como somos, como parecemos, interessa sim é que somos nós e temos de nos lembrar que «Ninguém tem o direito de nos dizer como viver a vida.» Afinal, ela é curta, e não há comboio algum para apanhar com hora marcada, não precisamos de correr. Precisamos é de pensar que podemos ter só esta oportunidade e, se por alguma razão temos que ter duas então pode acontecer como à Deb e como o director da fábrica de cortadores de relva, podemos ir ao céu e clicarmos no botão e regressarmos, mas lembrem-se que se voltaram não foi por acaso.
Um dia, vamos agarrar o momento e vamos subir ao céu num balão, feito de papel, cheio ele de: alegria, amor, compreensão e vida, muita vida.

P.

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